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quinta-feira, 28 de maio de 2009

PTB, 64 ANOS!

“O PTB é uma Revolução em Marcha”! Era assim que o nosso Fundador e Patrono, Presidente Getúlio Vargas, costumava se referir ao nosso Partido, após criá-lo, há exatos 64 anos, no longínquo 15 de maio de 1945, apenas sete dias após a vitória do mundo livre e democrático sobre o totalitarismo nazi-facista, na Segunda Guerra Mundial. E, não por acaso: o PTB foi o instrumento político idealizado por Getúlio para continuar e consolidar o seu projeto democrático e trabalhista para o nosso País, que foi, realmente, uma verdadeira revolução.

Foi com Getúlio Vargas e o PTB que o Brasil deixou a condição de País agrícola, provinciano, para se tornar uma economia industrial; também foi conosco que o povo brasileiro conheceu os direitos sociais e trabalhistas. A criação da Previdência Social, da CLT, das Organizações Sindicais, da Justiça do Trabalho, entre outras, são provas disso.

Nosso Partido e o nosso Patrono também foram os responsáveis pela modernização do Estado Brasileiro, preparando-o para os desafios do crescimento e do desenvolvimento econômico. A criação da Petrobrás e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, que promove e financia o crescimento do Brasil, são marcos dessa trajetória.

Vargas, como todo grande vulto da história, pode ser analisado sob vários aspectos e pontos de vista. Há os que não o perdoam e o enxergam como autoritário e centralizador, fruto dos tempos do Estado Novo; entretanto, há uma grande maioria que o identifica e o reconhece como o construtor do Brasil moderno, o estrategista que soube criar condições favoráveis ao desenvolvimento de que o País carecia, na difícil conjuntura da grande depressão iniciada com a queda da Bolsa de Nova York, em 1929.

Para estes, ainda, Vargas é o Estadista que, inteligente e patrioticamente, vislumbrou na Segunda Guerra Mundial a chance de ouro para que a industrialização brasileira tivesse seu início efetivo.

Afora as inúmeras qualidades e os possíveis defeitos que o caracterizava, Getúlio dominava, como ninguém, os Códigos da Política e nela acabou eternizado, buscando, sempre, assegurar a concretização do seu grande sonho de ver o Brasil uma grande nação soberana e provedora do seu povo. E, foi também para isto que ele nos legou o Partido Trabalhista Brasileiro, o nosso PTB, repositório dos grandes ideais sociais, trabalhistas e reformistas do nosso povo.

Ontem como hoje, nós do PTB temos um compromisso com a nossa Bandeira, com a nossa História e com o legado trabalhista de Vargas. E para assegurar que o nosso Partido continue firme, na condução desse estandarte, sob a liderança firme e decidida do nosso Líder e Presidente Estadual da Legenda, Deputado Campos Machado, estamos revolucionando o cenário político paulista e brasileiro.

Se o PTB é uma “Revolução em Marcha”, como dizia Getúlio Vargas, em São Paulo essa marcha avança, e avança no rumo que o está transformando no maior e mais moderno Partido Político que o nosso estado e o Brasil já viram!

Foram criados vários Departamentos que abrigam a mais ampla gama de correntes e diversidades existentes na nossa sociedade, como por exemplo: o PTB – Sindical, o PTB – Empresarial, o PTB – Jovem, o PTB – Mulher, o PTB – Afro-decendentes, o PTB – Saúde, o PTB – Esporte, o PTB – Ambiental, entre outros.

Além disso, estão sendo criados 25 Escritórios Regionais do PTB, nas principais cidades do nosso estado, como o que inauguramos no último dia 25 de abril, aqui em Bauru, com a presença de expressivas lideranças locais, estaduais e nacionais. Esses Escritórios têm a missão de aproximar o Partido de suas bases, conquistar novos companheiros e promover o saudável e democrático debate político, atividade essencial para o aprimoramento e para a evolução da política partidária no nosso País.

É por isso que, não por acaso, o PTB é uma das legendas que mais crescem no Brasil: apenas nas últimas eleições municipais, ano passado, crescemos mais de 40%, elegendo 2800 Vereadores e 420 Prefeitos em todo o País!

Em Bauru, reafirmamos o compromisso de fortalecer os nossos quadros e de contribuir para o desenvolvimento da cidade, como vimos fazendo nos últimos anos, buscando recursos a fundo perdido e outras conquistas, nas áreas de atuação do nosso Partido, tanto na esfera estadual como na federal, especialmente no âmbito do Turismo e do Esporte, que promovem o bem estar do nosso povo e geram empregos, renda e riquezas.

Agindo assim, acreditamos estar escrevendo a nossa história, não como coadjuvantes, mas como verdadeiros protagonistas de uma sociedade mais justa, mais fraterna e mais igualitária. Como costuma dizer o nosso estimado Líder Campos Machado, “só faz história quem tem história; e o PTB, com seus 64 anos completados hoje, tem a história que todo Partido gostaria de ter”!
Saudações Trabalhistas!

(o autor, Ricardo Oliveira, é Presidente do PTB/Bauru e Coordenador do Escritório Regional de Bauru; membro dos Diretórios Estadual e Nacional da Legenda. Foi Assessor do Governador do Estado e do Presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo).

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Ubatuba

Cadê o Ministério Público?
“Hoje quem deve morrer? A samambaia, ou a velhinha de Ubatuba?”
Saulo Gil
Atualmente, o poder de conformismo do ser humano se tornou realmente a principal defesa para a sonhada realização pessoal. No entanto, a falta de compaixão e sensibilidade com a vida humana, principalmente, dos mais necessitados, não pode mais estar presente em autoridades que são pagas pelo povo e representam vontades de uma sociedade democrática, que quer evoluir. O Governo Federal traça uma linha certa, quando trata o combate à miséria e à exclusão social, como base para um País que deseja ser desenvolvido (pena que para esta base estar completa ainda falta bastante coisa, principalmente, combate à burocracia e à corrupção). No entanto, no Litoral Norte, o tom de conformismo das autoridades com o crescimento da miséria e da pobreza deve bater recorde.
Em Ubatuba, a cena foi nítida: Dezenas de pessoas simples, uns descalços de tão acostumados com o mato, brigando para ter direito à eletricidade e, consequentemente, geladeira, televisão, música, enfim... Luz. Entre os condenados à escuridão, estavam ditos remanescentes quilombolas, mas que, certamente, continuam escravos deste sistema. Onde estamos? No Zimbábue? Ou, no século 21, no Estado mais rico do Brasil, a 300 quilômetros da quarta maior capital do mundo? E a pergunta mais pertinente. Cadê o Ministério Público, que deveria zelar pelos direitos constitucionais de cada cidadão deste País? Esta falta de norte das diversas esferas do poder público brasileiro permite abusos por parte de setores e autoridades. Mas, pior, quando tais abusos vêm acompanhados do já criticado conformismo dos seres humanos. Nesta reunião em busca da luz em Ubatuba, a Diretora do Núcleo Picinguaba, Eliane Simões, deu declarações que deixam clara a necessidade de evolução humana, principalmente nos gestores públicos.
Precisamos de fibra na política, fibra na administração pública, principalmente nos municípios, em erradicar o submundo e fazer-se respeitar a Constituição Federal, que garante o direito de uma vida digna a cada cidadão brasileiro. A posição do Estado, em tratar burocraticamente a necessidade de energia elétrica de um ser humano, alguns até doentes, é, no mínimo, desumana. Enquanto se avalia um Termo de Compromisso Ambiental, não pode-se evoluir na possibilidade de trazer luz aos necessitados, decretando ao bel prazer de políticos bem remunerados, a escuridão alheia. O poder público parece não temer tamanha violação aos direitos humanos previstos em Lei, quando não permite a concessão de eletricidade. As perguntas continuam. Será que é bom estudar a luz de vela? A qual bem cultural a comunidade tem acesso sem luz? E os remédios que devem ser guardados na geladeira, aonde os miseráveis devem enfiar? E a pergunta mais pertinente, novamente. Cadê o Ministério Público? O caso da senhora doente que precisa de geladeira pra armazenar os remédios está sendo analisado. Então, os técnicos entram em um laboratório e devem se perguntar: Hoje quem deve morrer? A samambaia, ou a velhinha de Ubatuba? É a única linha de analise possível neste caso.
Mais inconcebível ainda, é o anunciado apoio do Ministério Público a estes posicionamentos fascistas. Ou seja, em Ubatuba, os que deveriam zelar pela Constituição, rasgam a Legislação Brasileira, e ignoram a regra mãe da democracia, que prevê a igualdade de direitos aos cidadãos deste País. E qual direito pode ser preservado, quando aqueles que deveriam lutar pela preservação dos direitos, ajudam a decretar a escuridão ao nosso povo, os tratando como bichos. Boa idéia povo miserável! Virem bichos, selvagens! Talvez assim, o ambientalismo radical, inserido nos poderes públicos, resolva olhar para vocês com a compaixão devida.
Saulo Gil
Editoral do Imprensa Livre de 20/05/2009
Fonte: Matéria Extraida de http://www.ubatubavibora.blogspot.com/

terça-feira, 5 de maio de 2009

VIDA PROPRIA A UBATUBA

Infelizmente tenho visto ao longo dos anos todos comentarem que pra Ubatuba melhorar tem que se melhorar a infra-estrutura turística da cidade, é certo que temos que melhorar e muito a infra-estrutura turística, mais o mais importante e que todos ainda não perceberão, é que o turismo por mais aquecido que ele seja, a temporada é limitadas, os feriados são limitados, como também são limitados a quantidade de pessoas que nossa cidade comporta receber nestas datas, e são muito poucas as pessoas beneficiadas com o turista perto da nossa realidade populacional atual.

Vou dar um exemplo:


Á 20 anos atrás tínhamos 40.000 mil habitantes e 100.000 mil turistas, hoje temos quase 90.000 mil habitantes para os mesmos 100.000 mil turistas. Fica muito difícil acharmos que apenas melhorando o NIVIL DOS TURISTAS E AUMENTANDO OS DIAS DE FÉRIAS nossa cidade entra em harmonia. Em minha opinião existem dois caminhos viáveis para á harmonia do turismo para com o povo que necessita trabalhar; O primeiro seria dar aos pequenos e médios comerciantes que vivem aqui, que constroem aqui, que consomem aqui, que empregam aqui, que pagam impostos aqui, que educam seus filhos aqui, e que escolheram Ubatuba para morar, APOIO TOTAL “em todos os sentidos”. E o outro caminho seria a de começarmos a pensar em montar fabricas para empregar o povo e dar condições de sobrevivência a ele, produzindo produtos como: “PÃO DE FORMA”, “MASSAS”, “BOLACHAS”, “CONGELADOS”, “BEBIDAS” entre outros tantos produtos que os turistas teriam prazer de consumir e que em nada poluiria nossa cidade, sem falar que nos moradores também seriamos consumidores, e quanto mais se consome, mais se tem que fabricar, ou seja, mais empregos para o nosso povo. Tendo nossa cidade “VIDA PROPRÍA” a temporada seria como um décimo terceiro, um décimo quarto ou até um décimo quinto salário. Ubatuba precisa sinalizar com clareza a todos que pode ter vida própria e dar hoje esperança as todas as mães e pais que hoje choram em ver seus filhos sem perspectiva de vida.

TATO