Se verificar o site www.votebrasil.com.br/denuncia/urnas, você eleitor verá que Clodovil não é o único a suspeitar, há outras denúncias de supostas irregularidades nas urnas eletrônicas de Ubatuba, além do manifesto popular decantado após as eleições, todavia, as autoridades competentes nada fizeram até o momento de concreto perante os olhos dos eleitores para desmistificar a potencialidade maciça dessas denúncias e de tamanha indignação popular. Pelo que se percebe a população, na sua grande maioria, sente-se impotente e desacreditada na força do voto onde a minoria se elegeu. Não obstante as inúmeras irregularidades noticiadas nas urnas de Ubatuba, nas cidades que têm segundo turno isso seria mais difícil de acontecer, dado ao fato de que somente com a maioria absoluta dos votos o governante tornar-se-ia eleito. Por isso, em nome da transparência, dever-se-ia ter segundo turno em todas as cidades e não somente naquelas em que os números de eleitores atende a expectativa prevista na legislação eleitoral.
A falta de segundo turno inibe os partidos opostos e descaracteriza-os diante da irredutibilidade do eleito em negociar com a oposição ajustes e diretrizes para definição de seu mandato. Todo poder emana do povo através do sufrágio, porém, em seu nome não será exercido enquanto a minoria detiver o controle desse poder ante a ausência de segundo turno onde há mais que dois candidatos concorrendo. As denúncias de irregularidades em Ubatuba são sérias, merecem respeito e atenção das autoridades, devem ser investigadas em tempo hábil para a própria manutenção da boa imagem pré-existente quanto à lisura do pleito e da força do voto, não se pode ater apenas em aguardar decisões derivadas do Judiciário respaldadas, na maioria das vezes, em meras formalidades processuais que não exprimem a vontade absoluta dos eleitores que comparecem às urnas.
As formalidades processuais que envolvem o pleito não podem e não devem continuar prevalecendo diante da esmagadora maioria de eleitores insatisfeitos. A democracia na forma que se traduz na Constituição Federal significa a expressão da vontade popular e aqui em Ubatuba isso não ocorreu, pois, o eleito obteve apenas 34 por cento dos votos computados (entre brancos, nulos e de outros candidatos concorrentes).
A democracia representativa clama por mudanças urgentes e o PTB de Ubatuba é incansável na busca da defesa dos interesses da coletividade local.
Diretório Municipal do PTB de Ubatuba.
A falta de segundo turno inibe os partidos opostos e descaracteriza-os diante da irredutibilidade do eleito em negociar com a oposição ajustes e diretrizes para definição de seu mandato. Todo poder emana do povo através do sufrágio, porém, em seu nome não será exercido enquanto a minoria detiver o controle desse poder ante a ausência de segundo turno onde há mais que dois candidatos concorrendo. As denúncias de irregularidades em Ubatuba são sérias, merecem respeito e atenção das autoridades, devem ser investigadas em tempo hábil para a própria manutenção da boa imagem pré-existente quanto à lisura do pleito e da força do voto, não se pode ater apenas em aguardar decisões derivadas do Judiciário respaldadas, na maioria das vezes, em meras formalidades processuais que não exprimem a vontade absoluta dos eleitores que comparecem às urnas.
As formalidades processuais que envolvem o pleito não podem e não devem continuar prevalecendo diante da esmagadora maioria de eleitores insatisfeitos. A democracia na forma que se traduz na Constituição Federal significa a expressão da vontade popular e aqui em Ubatuba isso não ocorreu, pois, o eleito obteve apenas 34 por cento dos votos computados (entre brancos, nulos e de outros candidatos concorrentes).
A democracia representativa clama por mudanças urgentes e o PTB de Ubatuba é incansável na busca da defesa dos interesses da coletividade local.
Diretório Municipal do PTB de Ubatuba.
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